segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Sim! Não! Talvez!


Eu gostaria de saber: quem nunca se machucou com alguma escolha?
Machuquei-me uma vez. Ainda pago por essa escolha que fiz. A vida é assim mesmo, um dia escolhemos o que achamos certo e no outro temos a certeza de que aquilo não passa de uma ilusão, uma fantasia que criamos para despistar o que conotamos ser verdade, o que conotamos ser o que queremos.
"Você faz suas escolhas, e suas escolhas fazem você", diz Steve Beckman.
No ato de escolher, você pode se dar vários significados e é nisso que pecamos.
Uma hora ou outra as nossas escolhas interferem em algo que para nós é mais imporante, é mais significativo. E onde ficam as outras escolhas?
As escolhas, rumos, destinos, retas - ou seja lá como as pessoas chamam isso - são feitas para que as coisas se portem com mais facilidade, que possamos ter o que os grandes pensadores chamam de "livre arbítrio". E eu digo: "Maldito livre-arbítrio". Será que seríamos pessoas melhores se isso não existisse? Será que teríamos mais evoluções se cada um de nós não tivessemos que escolher nossas próprias coisas?
Penssemos...
Quando somos pequenos fazemos escolhas? ["Usarei essa roupa".]
Quando saimos daquele lugar escuro, apertado chamado ventre, nos deparamos com a luz,o caminho, as escolhas. Aí você pergunta: "Quais são essas escolhas?". Simples! Você desde pequeno sabe o que gosta de comer, um bebÊ faz cara feia se a comida não está adequeda, sabe se aquilo te faz "bem" - até um certo ponto - ou não.
Mas aí vem outro questionamento: nós nos enganamos. Um bebê não se engana, mas por que depois que crescemos fica tudo mais difícil? Aliás, pergunta errada. O certo seria: por que dificultamos tudo? Por que temos que pensar de outras maneiras? Por quê? Por quê? Por quê?
[Esse texto definitivamente não deveria ter esse título e sim "Por quê?" - risos]
Em suma, as escolhas são fundamentais - essenciais - e as boas escolhas são aquelas que o planeta conspira e te permite fazer acontecer. Se isso não se cumpre em certo prazo, então é porque aquela sua "boa" escolha, foi péssima. Pense nisso!

Por Luís Freire

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